quinta-feira, junho 29, 2006

O Mondego

O rio Mondego nasce na Serra da Estrela, concelho de Gouveia a 1425 metros de altitude; à sua nascente chama-se Mondeguinho porque quando nasce é um pequeno fio de água.
Para que o rio Mondego se transforme no maior que nasce em
Portugal precisa das águas dos seus afluentes, na margem direita tem o Dão e na esquerda o Alva, o Ceira e o Arunca.
Entre a
nascente e a foz, as águas do Mondego percorrem cerca de 220 quilómetros. As suas margens, entre Coimbra e a Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal. É nestas terras que se produz mais arroz por hectare, em toda a Europa.
Os
romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda. Mondego e a Penacova
Outrora, o leito do rio Mondego era bem mais fundo. Calcula-se que nos últimos seiscentos anos terá subido cerca de um centímetro por ano, ou seja um metro em cada século.
Antigamente, o rio Mondego era navegável. Os barcos que vinham do
Oceano Atlântico iam até Coimbra e os mais pequenos chegavam a mesmo até Penacova. Em Lisboa, no Museu da Marinha, mesmo encostadinho ao Mosteiro dos Jerónimos, está exposto um barco bastante comprido que navegava entre Coimbra e Penacova. Este barco servia para as mulheres de Penacova virem a Coimbra buscar roupa suja e depois a trazerem lavada e passada a ferro.
->Wikipedia<-

sexta-feira, junho 16, 2006

Respirava Coimbra


"Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida e as lágimas do meu pranto, são a luz que lhe dá vida."
É assim a saudade, palavra e sentimento português, exprime-se em lágrimas e satisfaz-se com lágrimas, mas se os amigos não se despendem, o maior abraço fica sempre a meio de se dar...

Coimbra, é sempre a nossa Coimbra...
Os anos que estive fora, foram marcantes... sentia Coimbra na pele, respirava Coimbra por todo o lado...


RDFCoimbra

sexta-feira, junho 09, 2006

Cabo Verde 6 - Tribual 2

Parabens a equipa de Futsal Feminino de Coimbra que conseguiu mais uma importante vitória, ficando dependente de um empate ou derrota da equipa da Fac. de Direteito contra Est. Prisional para asegurarmos a vitoria do X Torneio Tribunais de Coimbra.
Cabo Verde que comecou o jogo contra a equipa do Tribunal a perder por 1-0 e com uma excelente reaccao conseguiu virar o resultado para 2 a 1 com golos da Magui e Sara Moreira. A terminar a primeira parte a equipa da balanca fez o empate a 2. Comecando a segunda parte determinada a vencer, as miudas do técnico Cito com uma excelente jogada colectiva marcaram o terceiro e tomaram conta do jogo elevando o resultado para 6 a 2.

A Equipa:
Berenice(G.R.) Dó cap, Sara, Diana, Magui, Lucy, Nereyda e Zuleica.
Golos: 1 Do, 2 Magui, 2 Sara e 1 Diana.

A equipa técnica, Cito, Tchuca e Paulo Bawa tem vindo a fazer um excelente trabalho e fica demostrado como fizeram a equipa evoluir muito neste ano. Elas que fizeram um excelente encontro de estudantes onde perderam nas meias-finais contra a fortisssima equipa de Lisboa. No torneio que se seguiu em Viseu partiram para vencer, venceram e convenceram. Com toda experiencia e confianca adquirida neste torneio em 4 jogos ja marcaram 17 golos e sofreram 7.


Resultados



Est. Prisional3Cabo Verde517 Maio
Cabo Verde0Fac. Direito223 Maio
Advogadas0Cabo Verde629 Maio
Cabo Verde6Tribunal 27 Jun



CLASSIFICAÇÃO









1Cabo Verde4 Jogos9 pontos
2Fac. Direito3 Jogos7 pontos
3Est. Prisional3 Jogos6 pontos
4Tribunal3 Jogos1 ponto
5Advogadas3 Jogos0 ponto

segunda-feira, junho 05, 2006

Naquele dia...




Hoje, talvez por causa de Zeca Afonso ou talvez não, tive uma enorme saudade de Coimbra, aquela saudade que só conhece quem lá viveu e, sobretudo, quem viveu intensamente a cidade encantada. Lembrei-me das coisas más e acima de tudo das coisas boas, dos irrepetíveis tempos da quase inimputabilidade, dos tempos em que todos os sonhos eram possíveis e as dificuldades não passavam de meros acidentes de percurso que tornavam a vida mais apetecível. Curiosamente, raramente me apetece voltar lá, agora, que os tempos são outros. Talvez seja medo. O medo de encontrar tudo diferente. Ou o medo de que os meus olhos estejam diferentes. E que o encanto se perca.
Ass: http://incursoes.blogspot.com/